Sites cadastram e-mails para serem mandados após a morte
Esqueça aquele medo de morrer com um monte de palavras entaladas na garganta. Sites como o japonês Last Mail e o espanhol The Last Email prometem resolver esse problema. O interessado entra na página, preenche um cadastro, digita o que gostaria que todos soubessem depois de sua morte, escolhe os destinatários e pronto: vai poder descansar em paz quando chegar a hora.
No site The Last Email, cujo conteúdo está em inglês, há quatro planos diferentes. A opção gratuita permite cadastrar somente um destinatário, sem anexar fotos ou vídeos na mensagem. Já o plano mais caro, que custa em torno de 19 euros por ano, oferece número ilimitado de e-mails e 5MB de espaço para armazenar arquivos.
O Last Mail oferece o serviço gratuitamente, mas tem uma desvantagem: a página só é compreendida por quem fala japonês, já que todo o conteúdo está em ideogramas. Nela, é possível anexar ao texto vídeo e fotos, por exemplo, sem limite de destinatários ou de conteúdo.
Regras diferentes para dar seu recado após a morte.
O funcionamento dos sites também é diferente. No The Last Email, quem se cadastra recebe uma chave de autenticação exclusiva, que deverá ser usada por uma pessoa de confiança após sua morte. Caberá a ela acionar o mecanismo e fazer com que as palavras cheguem ao seu destino. Já o Last Mail manda as mensagens em uma data programada pelo usuário, que pode variar de três meses a um ano a partir do dia do cadastro. Antes de encaminhar os e-mails, entretanto, os administradores do site japonês entram em contato com o remetente. Caso ele responda, a entrega é suspensa: afinal, em tese, aquela pessoa ainda está viva.
Esqueça aquele medo de morrer com um monte de palavras entaladas na garganta. Sites como o japonês Last Mail e o espanhol The Last Email prometem resolver esse problema. O interessado entra na página, preenche um cadastro, digita o que gostaria que todos soubessem depois de sua morte, escolhe os destinatários e pronto: vai poder descansar em paz quando chegar a hora.
No site The Last Email, cujo conteúdo está em inglês, há quatro planos diferentes. A opção gratuita permite cadastrar somente um destinatário, sem anexar fotos ou vídeos na mensagem. Já o plano mais caro, que custa em torno de 19 euros por ano, oferece número ilimitado de e-mails e 5MB de espaço para armazenar arquivos.
O Last Mail oferece o serviço gratuitamente, mas tem uma desvantagem: a página só é compreendida por quem fala japonês, já que todo o conteúdo está em ideogramas. Nela, é possível anexar ao texto vídeo e fotos, por exemplo, sem limite de destinatários ou de conteúdo.
Regras diferentes para dar seu recado após a morte.
O funcionamento dos sites também é diferente. No The Last Email, quem se cadastra recebe uma chave de autenticação exclusiva, que deverá ser usada por uma pessoa de confiança após sua morte. Caberá a ela acionar o mecanismo e fazer com que as palavras cheguem ao seu destino. Já o Last Mail manda as mensagens em uma data programada pelo usuário, que pode variar de três meses a um ano a partir do dia do cadastro. Antes de encaminhar os e-mails, entretanto, os administradores do site japonês entram em contato com o remetente. Caso ele responda, a entrega é suspensa: afinal, em tese, aquela pessoa ainda está viva.
Texto retirado do Expressão GNT
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