Os versos estão escritos
Na arvore morta
Sem beleza exposta
Em noite de dores e gritos.
A atriz no canto se produz
Nesse noite sem luz
Sem o prazer forte
Que a mesma deviria sentir
Ao representar com a morte.
Será a primeira vez da atriz
Nesse palco infeliz.
Nesse teatro sem espectadores
Com cheiro de flores.
Nesse teatro do submundo
Os versos são mortais
Fazendo os atores desleais
Nesse inferno profundo.
O som do piano de bela harmonia
Com barulho do tormento.
Ela espera a luz do dia
E o sobro do vento
Nesse palco sem vida.
Na arvore morta
Sem beleza exposta
Em noite de dores e gritos.
A atriz no canto se produz
Nesse noite sem luz
Sem o prazer forte
Que a mesma deviria sentir
Ao representar com a morte.
Será a primeira vez da atriz
Nesse palco infeliz.
Nesse teatro sem espectadores
Com cheiro de flores.
Nesse teatro do submundo
Os versos são mortais
Fazendo os atores desleais
Nesse inferno profundo.
O som do piano de bela harmonia
Com barulho do tormento.
Ela espera a luz do dia
E o sobro do vento
Nesse palco sem vida.
Mossoró/RN, 21 de Outubro de 2009
A. D. Hion John
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